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Educação - Bahiana Contato

Com tr&ecirc;s pavilh&otilde;es e estrutura moderna, esse campus est&aacute; localizado em um bairro central da capital baiana. S&atilde;o 7 laborat&oacute;rios, 23 salas de aula e 2 audit&oacute;rios para proporcionar o ambiente ideal para o desenvolvimento acad&ecirc;mico e social. Tamb&eacute;m no Campus Brotas, os alunos, professores, colaboradores e p&uacute;blico externo t&ecirc;m acesso a uma biblioteca completa, com instala&ccedil;&otilde;es confort&aacute;veis e um acervo atualizado. O campus tamb&eacute;m abriga o Centro M&eacute;dico da Bahiana &ndash; Ambulat&oacute;rio Docente-Assistencial, o Ambulat&oacute;rio da Comunidade e as Cl&iacute;nicas de Fisioterapia e de Psicologia, que atendem &agrave; popula&ccedil;&atilde;o de Salvador e funcionam como campos de pr&aacute;tica para os estudantes. <a style="color: #007bff; text-decoration: underline;" href="https://www.bahiana.edu.br/laboratorios-de-ensino-campus-brotas/">Conhe&ccedil;a os laborat&oacute;rios de ensino.</a>

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Campus Brotas

Cercado por uma vasta &aacute;rea verde, esse campus possui 20 laborat&oacute;rios, 37 salas de aula e 3 audit&oacute;rios. A biblioteca tamb&eacute;m &eacute; aberta &agrave; comunidade externa, com espa&ccedil;os confort&aacute;veis de leitura, estudo e conviv&ecirc;ncia. O ambiente conta com uma infraestrutura moderna e completa, amplo estacionamento e centro de conviv&ecirc;ncia com cantina. O Campus Cabula tamb&eacute;m abriga o Centro Odontol&oacute;gico da Bahiana, onde ficam o Ambulat&oacute;rio Docente-Assistencial, campo de pr&aacute;tica para a forma&ccedil;&atilde;o de qualidade dos estudantes de Odontologia, a partir do 4&ordm; semestre do curso, sob a supervis&atilde;o de professores e tem capacidade de atender at&eacute; 120 pacientes simultaneamente. Tamb&eacute;m conta com a Cl&iacute;nica Odontol&oacute;gica que oferece atendimento privado e acess&iacute;vel &agrave; popula&ccedil;&atilde;o, realizado por profissionais altamente qualificados. <a style="color: #007bff; text-decoration: underline;" href="https://www.bahiana.edu.br/laboratorios-de-ensino-campus-cabula/">Conhe&ccedil;a os laborat&oacute;rios de ensino.</a>

Cabula Bahiana

Campus Cabula

Evento teve como tema o Microbioma Humano 
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Uma mistura de conhecimento com descontra&ccedil;&atilde;o e comida baiana. Assim foi o XXI Ci&ecirc;ncia com Acaraj&eacute;, que aconteceu na &uacute;ltima quinta-feira, 9 de maio, no Campus Cabula da Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica. Realizado pelos estudantes do Programa de Educa&ccedil;&atilde;o Tutorial de Biomedicina (PET Biomedicina), o encontro teve como tema &ldquo;Microbioma humano: chave para a sa&uacute;de do corpo e da mente&rdquo;, que foi apresentado pela professora da Bahiana Dra. Thessika Ara&uacute;jo. 
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Sidney Carlos de Jesus Santana, professor e tutor do PET Biomedicina, explica que a ideia inicial do Ci&ecirc;ncia com Acaraj&eacute; era ser um projeto voltado para o curso de Biomedicina. &ldquo;Por&eacute;m ele tomou uma amplitude muito maior e hoje &eacute; aberto para todos os cursos da &aacute;rea de sa&uacute;de e para a comunidade externa. Estamos muito felizes, pois as inscri&ccedil;&otilde;es foram esgotadas rapidamente e isso j&aacute; nos fez pensar na pr&oacute;xima edi&ccedil;&atilde;o, que acontece dia 26 de setembro&rdquo;, declarou Sidney. Ele ressalta ainda que a iniciativa tamb&eacute;m possui um car&aacute;ter social: &ldquo;Pedimos aos participantes que trouxessem alimentos para serem doados a uma institui&ccedil;&atilde;o de caridade&rdquo;. 
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Michele Santiago, estudante de Biomedicina do 7&ordm; semestre e participante da comiss&atilde;o organizadora do evento, explica como &eacute; feita a escolha do tema. &ldquo;N&oacute;s alunos, com a ajuda do nosso tutor Sidney Santana, escolhemos um convidado para palestrar e fazemos um sorteio de temas no Instagram para definir qual ser&aacute; o assunto da noite. &Eacute; muito gratificante participar desse evento que j&aacute; virou tradi&ccedil;&atilde;o aqui na Bahiana&rdquo;. 
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Durante a palestra, a professora Dra. Thessika Ara&uacute;jo, que tamb&eacute;m &eacute; ex-aluna da Bahiana, explicou como funciona a composi&ccedil;&atilde;o do microbioma, que &eacute; o conjunto de microorganismos que fazem parte do ecossistema, qual a sua rela&ccedil;&atilde;o com diversas doen&ccedil;as, com o estresse e o comportamento humano. 
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A palestrante tamb&eacute;m dissertou acerca da import&acirc;ncia de discutir essa tem&aacute;tica. &ldquo;Os estudos e, consequentemente, os conhecimentos cient&iacute;ficos sobre as intera&ccedil;&otilde;es humanas relacionadas a' diversidade de microrganismos componentes da microbiota humana se desenvolveu nos &uacute;ltimos anos em diferentes &aacute;reas da ci&ecirc;ncia. Essa diversidade na composi&ccedil;&atilde;o da microbiota humana exerce fun&ccedil;&otilde;es importantes e fundamentais para a sa&uacute;de, portanto, tornam-se relevantes na forma&ccedil;&atilde;o de um biom&eacute;dico&rdquo;. 
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Diversos alunos presenciaram o evento. Filipe Oscar, estudante do 3&ordm; semestre de Biomedicina, compartilha o seu aprendizado. &ldquo;Eu achei muito interessante. A apresenta&ccedil;&atilde;o foi &oacute;tima. V&aacute;rios artigos falam da quest&atilde;o da microbiota, e esse &eacute; um assunto muito relevante nos tempos atuais, principalmente porque traz perspectivas interessantes de possibilidades de tratamentos de doen&ccedil;as&rdquo;. 
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Ap&oacute;s a finaliza&ccedil;&atilde;o da palestra e de uma rodada de perguntas e coment&aacute;rios sobre a tem&aacute;tica, os participantes do encontro confraternizaram degustando o tradicional acaraj&eacute; com refrigerante. Os alunos foram deslocados do ambiente de reflex&atilde;o cient&iacute;fica e puderam aproveitar o restante da noite com uma deliciosa comida baiana.

Alunos de Biomedicina da Bahiana promovem XXI Ciência com Acarajé

Turma do terceiro ano do Ensino M&eacute;dio visitou os cursos da Bahiana 
Na &uacute;ltima quarta-feira, 8 de maio, a Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica recebeu os estudantes do terceiro ano do Ensino M&eacute;dio do Col&eacute;gio S&atilde;o Paulo (CSP), para mais uma edi&ccedil;&atilde;o do Bahiana por um dia. Os 40 alunos foram divididos em dois grupos e fizeram um roteiro pelos cursos de gradua&ccedil;&atilde;o da Bahiana. 
 
Ao visitarem o Laborat&oacute;rio Morfofuncional, coordenado pela professora Suzana Ara&uacute;jo, os discentes foram recepcionados pelos monitores do laborat&oacute;rio e aprenderam sobre diversos assuntos relacionados &agrave; Medicina e ao funcionamento do corpo humano. 
 
O curso de Fisioterapia foi representado pela professora Cl&aacute;udia Furtado, que inicialmente, promoveu um bate-papo sobre as fun&ccedil;&otilde;es do fisioterapeuta e a grade curricular do curso. Ap&oacute;s essa conversa, houve uma demonstra&ccedil;&atilde;o pr&aacute;tica sobre as t&eacute;cnicas respirat&oacute;rias e t&eacute;cnicas que envolvem rea&ccedil;&otilde;es de equil&iacute;brio, na qual foram utilizados instrumentos profissionais da &aacute;rea. 
 
O passeio continuou no Centro Odontol&oacute;gico da Bahiana, onde a supervisora administrativa L&iacute;sia Oliveira discursou sobre como &eacute; realizado o atendimento no local, que atualmente possui 2.800 pacientes. Em seguida, apresentou a Unidade de Triagem e Urg&ecirc;ncia (UTU), o ambulat&oacute;rio e todos os ambientes da cl&iacute;nica. 
 
O professor Jo&atilde;o Franco realizou uma atividade ao ar livre com os alunos, promovendo um jogo de v&ocirc;lei, e explicou sobre os benef&iacute;cios do curso de Educa&ccedil;&atilde;o F&iacute;sica, como o ensino, a pesquisa e a extens&atilde;o, al&eacute;m de d&uacute;vidas sobre o trabalho que a Bahiana realiza, por meio do curso, com a comunidade local. 
 
A orientadora do Ensino M&eacute;dio do Col&eacute;gio S&atilde;o Paulo, Rita Cavalcanti, comentou sobre a relev&acirc;ncia do Bahiana por um dia para a forma&ccedil;&atilde;o dos alunos: &ldquo;Essa a&ccedil;&atilde;o feita pela Bahiana &eacute; interessante, pois eles conhecem mais sobre as &aacute;reas de sa&uacute;de e possuem contato com o ambiente universit&aacute;rio. Eles aprendem sobre o que &eacute; a faculdade de uma forma din&acirc;mica&rdquo;. 
 
Em Enfermagem, a professora Cristiane Magali promoveu uma atividade l&uacute;dica com o objetivo de ensinar sobre a import&acirc;ncia do cuidado com o paciente e conversou sobre o papel do enfermeiro nas diversas &aacute;reas de atua&ccedil;&atilde;o da sa&uacute;de. 
 
A professora Emily Figueiredo fez uma atividade em laborat&oacute;rio sobre microscopia, na qual os alunos tiveram a oportunidade de entender, por meio da demonstra&ccedil;&atilde;o pr&aacute;tica, como funciona o &acirc;mbito da Biomedicina. 
 
Para finalizar a visita, a professora Fernanda Arruti abordou acerca do curso de Psicologia da Bahiana e do papel do psic&oacute;logo na promo&ccedil;&atilde;o da sa&uacute;de e da qualidade de vida realizando uma din&acirc;mica de mitos e verdades da psicologia. 
 
A aluna do terceiro ano do CSP, Ilka Rocha, contou como conhecer os cursos e a estrutura da Bahiana influencia positivamente na escolha da profiss&atilde;o para o futuro: &ldquo;Ajuda muito. Primeiramente porque conhecemos a rotina de quem est&aacute; na Baiana e depois porque &eacute; muito bom para entender como funcionam as gradua&ccedil;&otilde;es e tirar nossas d&uacute;vidas&rdquo;.

Bahiana por um dia recebe alunos do Colégio São Paulo

Bahiana promove palestra internacional sobre &eacute;tica no encontro cl&iacute;nico 
Palestrante foi o fisioterapeuta franc&ecirc;s Jean Paul Ress&eacute;guier. 
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Novos conceitos e possibilidades na pr&aacute;tica do ensino da humaniza&ccedil;&atilde;o em sa&uacute;de. Esse foi o foco da palestra sobre &eacute;tica no encontro cl&iacute;nico, ministrada pelo fisioterapeuta franc&ecirc;s Jean Paul Ress&eacute;guier, no dia 27 de abril, no Campus Brotas da Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica. O encontro foi uma iniciativa do N&uacute;cleo de Aten&ccedil;&atilde;o Psicopedag&oacute;gica (NAPP), em parceria com a Pr&oacute;-Reitoria de Extens&atilde;o e o Programa Institucional de Desenvolvimento Docente (PROIDD). 
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Na ocasi&atilde;o, Jean Paul Ress&eacute;guier abordou exemplos de casos cl&iacute;nicos de reabilita&ccedil;&atilde;o e fisioterapia para ilustrar como aspectos culturais e sociol&oacute;gicos influenciam no trabalho dos profissionais de sa&uacute;de e no exerc&iacute;cio do cuidado com o paciente. 
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O palestrante reafirmou a import&acirc;ncia do atendimento direcionado na &aacute;rea de sa&uacute;de e como isso afeta positivamente na recupera&ccedil;&atilde;o do paciente: &ldquo;A minha apresenta&ccedil;&atilde;o destacou a relev&acirc;ncia do campo da educa&ccedil;&atilde;o no entendimento da &aacute;rea da sa&uacute;de, pois, atualmente, os profissionais de sa&uacute;de fazem mais do que apenas um trabalho, eles exercem interven&ccedil;&otilde;es na vida das pessoas atrav&eacute;s do cuidado. Ent&atilde;o, &eacute; essencial conhecer o cidad&atilde;o e entender o seu contexto de vida para trat&aacute;-lo da forma mais adequada e humanizada poss&iacute;vel&rdquo;. 
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Alunos, professores e profissionais da sa&uacute;de assistiram &agrave; palestra. A professora Simone Cardoso, coordenadora do curso de Enfermagem, contou como entender essa tem&aacute;tica da humaniza&ccedil;&atilde;o na sa&uacute;de influencia na forma&ccedil;&atilde;o do universit&aacute;rio: &ldquo;&Eacute; fundamental compreender mais sobre o paciente, pois quando se trabalha com sa&uacute;de &eacute; necess&aacute;rio estar conectado com a ess&ecirc;ncia do cuidado na promo&ccedil;&atilde;o da qualidade de vida&rdquo;. 
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A estudante do 7&ordm; semestre de Enfermagem, Tha&iacute;s Moura, relatou como os ensinamentos de Jean Paul Ress&eacute;guier podem ser aplicados &agrave; sua &aacute;rea de atua&ccedil;&atilde;o: &ldquo;N&oacute;s enfermeiros acompanhamos o paciente constantemente, e &eacute; importante saber como agir e como trabalhar com a pessoa de forma mais humana. Hoje aprendi mais sobre como quest&otilde;es filos&oacute;ficas contribuem na capacidade de estar em contato com o mundo, com o presente e atuar profissionalmente em prol do aperfei&ccedil;oamento do cuidado&rdquo;. 
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A principal li&ccedil;&atilde;o do fisioterapeuta Jean Paul Ress&eacute;guier &eacute; que o profissional de sa&uacute;de precisa reconhecer o contexto no qual as rela&ccedil;&otilde;es de cuidado acontecem para poder ter uma atua&ccedil;&atilde;o plena. Ao final do encontro, Ang&eacute;lica Mendes, coordenadora do NAPP, compartilhou o seu sentimento de gratid&atilde;o: &ldquo;&Eacute; muito bom estar aqui, nesse momento de renova&ccedil;&atilde;o dos nossos conhecimentos. N&oacute;s, da &aacute;rea da sa&uacute;de, precisamos entender a responsabilidade de cuidar da vida do outro e o quanto essa atua&ccedil;&atilde;o &eacute; importante para a sociedade&rdquo;. 
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Bahiana promove palestra internacional sobre ética no encontro clínico

2&ordf; GINBAH promove integra&ccedil;&atilde;o entre os estudantes de Medicina da Bahiana 
Os calouros de Medicina cumpriram os desafios da Gincana da Bahiana com empenho e dedica&ccedil;&atilde;o. 
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Alegria, intera&ccedil;&atilde;o e uni&atilde;o marcaram a 2&ordf; edi&ccedil;&atilde;o da GINBAH, a Gincana da Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica. O evento, que &eacute; promovido pelos estudantes e professores do curso de Medicina, aconteceu no dia 27 de abril, das 8h &agrave;s 17h30, no Campus Cabula, para os calouros de Medicina. Estiveram presentes e deram suporte &agrave; Gincana a professora e coordenadora de Desenvolvimento de Pessoas, Luiza Ribeiro, o professor do curso de Medicina Andr&eacute; Zimmermann e a coordenadora do N&uacute;cleo Comum, Luciana Oliveira, al&eacute;m da professora e coordenadora do laborat&oacute;rio morfofuncional da Bahiana, Suzana Ara&uacute;jo. 
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Os estudantes do primeiro semestre participaram das diferentes provas no per&iacute;odo da manh&atilde;, das 8h30 &agrave;s 11h30, e durante a tarde, das 13h &agrave;s 17h30. As equipes foram divididas em quatro cores: azul &ndash; &ldquo;Os magnatas&rdquo;; verde &ndash; &ldquo;Kryptonita&rdquo;; vermelho &ndash; &ldquo;X&rdquo;; e amarelo &ndash; &ldquo;Lip&iacute;dicos&rdquo;. Para cumprir as tarefas, os alunos colocaram em pr&aacute;tica conhecimentos relacionados aos componentes curriculares Biomorfofuncional I e Primeiros Socorros. 
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Entre os desafios propostos no per&iacute;odo da manh&atilde; estava o de &ldquo;Ca&ccedil;a ao Tesouro&rdquo;, com o objetivo de aprimorar habilidades relacionadas ao conv&iacute;vio interpessoal e &agrave; cidadania. No &ldquo;Circuito GINBAH&rdquo;, as equipes desenvolveram, de maneira l&uacute;dica e integrativa, os componentes curriculares Biomorfofuncional I e Primeiros Socorros. O &ldquo;Jogo dos Erros&rdquo; possibilitou que os conhecimentos te&oacute;ricos fossem colocados em pr&aacute;tica em um ambiente simulado. J&aacute; a &ldquo;Prova dos 9&rdquo; envolvia o cumprimento de tarefas em curto intervalo de tempo. 
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Durante a tarde, os participantes n&atilde;o s&oacute; expuseram o porqu&ecirc; de cada nome das equipes como tamb&eacute;m apresentaram mascotes caracterizados com materiais recicl&aacute;veis e os gritos de guerra na tarefa &ldquo;Escola Bahiana de Belas Artes!&rdquo;. No Audit&oacute;rio I, as juradas: Luciana Oliveira (N&uacute;cleo Comum), Guia L&eacute;lis (m&atilde;e de aluno), Venandra Andrade (m&eacute;dica, ex-aluna da Bahiana), Andrea Gon&ccedil;alves (respons&aacute;vel pelos refeit&oacute;rios da Bahiana) e Ang&eacute;lica Mendes (gestora do NAPP), avaliaram os quesitos: criatividade, anima&ccedil;&atilde;o, caracteriza&ccedil;&atilde;o do mascote e conte&uacute;do do grito de guerra. Em seguida, no desafio &ldquo;Meus pais s&atilde;o socorristas!&rdquo;, as equipes gravaram um videoclipe reproduzindo uma cena cl&aacute;ssica de Reanima&ccedil;&atilde;o Cardiopulmonar de algum filme, novela ou seriado. Nessa prova, era obrigat&oacute;ria a participa&ccedil;&atilde;o de um pai ou uma m&atilde;e de aluno na reprodu&ccedil;&atilde;o. Os jurados analisaram dura&ccedil;&atilde;o e fidedignidade quanto ao cen&aacute;rio e figurino. 
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A &ldquo;Par&oacute;dia do Conhecimento&rdquo; se baseava na exposi&ccedil;&atilde;o de par&oacute;dias sobre temas da Biomorfofuncional I e Primeiros Socorros, de livre escolha das equipes, desde que ambas as tem&aacute;ticas fossem contempladas na letra. Os jurados pontuaram as can&ccedil;&otilde;es, levando em considera&ccedil;&atilde;o a contempla&ccedil;&atilde;o dos temas, organiza&ccedil;&atilde;o, criatividade e anima&ccedil;&atilde;o. Para a prova &ldquo;O &uacute;ltimo passageiro!&rdquo; foram feitas perguntas de m&uacute;ltipla escolha aos integrantes das equipes. Por fim, na &ldquo;Copa GINBAH&rdquo;, for&ccedil;a e velocidade deram o tom &agrave; competi&ccedil;&atilde;o entre as equipes nas seis etapas propostas. Ainda referente a essas atividades, no dia 10 de abril, &agrave;s 13h30, na sala S08 do Pavilh&atilde;o II, haver&aacute; a apresenta&ccedil;&atilde;o e avalia&ccedil;&atilde;o de mais duas provas extras. 
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O estudante do primeiro semestre do curso de Medicina e integrante da equipe amarela, Mateus Ara&uacute;jo de Souza, conta que o fato de a atividade proporcionar divers&atilde;o e aprendizado de forma l&uacute;dica, &ldquo;tendo como base os assuntos que s&atilde;o vistos em sala de aula, &eacute; muito significativo&rdquo;. Rafael L&eacute;lis, s&eacute;timo semestre de Medicina e monitor da GINBAH, revela que a&ccedil;&otilde;es dessa natureza s&atilde;o ben&eacute;ficas a todos, sobretudo aos monitores, por conta da integra&ccedil;&atilde;o e do desenvolvimento de compet&ecirc;ncias, uma vez que esses membros &ldquo;elaboram quest&otilde;es, planejam materiais e estruturam a&ccedil;&otilde;es&rdquo;. 
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A professora e coordenadora do laborat&oacute;rio morfofuncional da Bahiana, Suzana Ara&uacute;jo, elucida o prop&oacute;sito da GINBAH: &lsquo;Proporcionar o aprendizado de conte&uacute;dos voltados &agrave; conduta de primeiros socorros, anatomia e fisiologia humana, de forma l&uacute;dica e divertida&rsquo;. Suzana destaca ainda a import&acirc;ncia da Gincana ao incentivar n&atilde;o s&oacute; a intera&ccedil;&atilde;o e uni&atilde;o entre os alunos como tamb&eacute;m a consci&ecirc;ncia social, j&aacute; que &lsquo;a arrecada&ccedil;&atilde;o de mantimentos foi uma das principais a&ccedil;&otilde;es desenvolvidas&rsquo;. Na ocasi&atilde;o, al&eacute;m das provas em homenagem &agrave; Suzana Ara&uacute;jo, houve tamb&eacute;m a inaugura&ccedil;&atilde;o do novo nome do laborat&oacute;rio morfofuncional, que passou a se chamar &ldquo;Laborat&oacute;rio Morfofuncional Prof.&ordf; Maria Suzana Vasconcelos de Ara&uacute;jo.&rdquo; 
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Arrecada&ccedil;&otilde;es de mantimentos 
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Os mantimentos arrecadados na GINBAH foram reunidos na Biblioteca at&eacute; &agrave;s 11h30 do dia 27 de abril e ser&atilde;o destinados a institui&ccedil;&otilde;es parceiras. Foram recebidos um total de 1.028 itens entre alimentos n&atilde;o perec&iacute;veis, descart&aacute;veis e produtos de higiene pessoal. 
 
&middot; Alimentos: 661 kg 
&middot; Descart&aacute;veis: 173 itens 
&middot; Higiene pessoal: 169 itens 
&middot; &Aacute;gua mineral: 15 litros. 
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Resultados e Premia&ccedil;&otilde;es 
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Equipe ganhadora: todas! 
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Coloca&ccedil;&atilde;o: 
1&ordm; lugar: Azul (Os Magnatas); 
2&ordm; lugar: Vermelha (X); 
3&ordm; lugar: Amarela (Lip&iacute;dicos); 
4&ordm; lugar: Verde (Kryptonita). 
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As equipes foram premiadas de acordo com a coloca&ccedil;&atilde;o. Sendo: 
&bull; 1 lugar: 24 GCMoney's + 0.5 ponto em pontua&ccedil;&atilde;o parcial de Primeiros Socorros; 
&bull; 2 lugar: 12 GCMoney's + 0.4 ponto em pontua&ccedil;&atilde;o parcial de Primeiros Socorros; 
&bull; 3 lugar: 6 GCMoney's + 0.3 ponto em pontua&ccedil;&atilde;o parcial de Primeiros Socorros; 
&bull; 4 lugar: 4 GCMoney's + 0.2 ponto em pontua&ccedil;&atilde;o parcial de Primeiros Socorros. 
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O termo &ldquo;GCMoney's&rdquo; &eacute; usado para designar a moeda interna do primeiro semestre do curso de Medicina. Atrav&eacute;s desse recurso, &eacute; poss&iacute;vel realizar determinadas trocas com o intuito de obter benef&iacute;cios como aulas e cursos extracurriculares.

2ª GINBAH

Bahiana realiza XI Semin&aacute;rio do Internato M&eacute;dico 
Evento foi marcado por grande participa&ccedil;&atilde;o dos alunos. 
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Estudantes, professores e palestrantes participaram do XI Semin&aacute;rio do Internato M&eacute;dico da Bahiana, organizado pela professora e coordenadora do curso de Medicina, Dra. Ana Ver&ocirc;nica Mascarenhas e pelo professor Dr. Dilton Mendon&ccedil;a. O evento aconteceu no dia 26 de abril, das 14h &agrave;s 18h, nos Audit&oacute;rios I e II do Campus Cabula, e contou com grande participa&ccedil;&atilde;o dos estudantes. 
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Os semestres foram divididos em dois blocos com programa&ccedil;&otilde;es distintas para melhor atender &agrave;s necessidades dos alunos. Os 9&ordm; e 10&ordm; semestres foram alocados no Audit&oacute;rio I, o foco para esse grupo foi debater quest&otilde;es relacionadas &agrave; sa&uacute;de mental do estudante de Medicina. J&aacute; para os 11&ordm; e 12&ordm; semestres, procedimentos &eacute;ticos, administrativos e financeiros referentes &agrave; pr&aacute;tica profissional constitu&iacute;ram o eixo das discuss&otilde;es no Audit&oacute;rio II. 
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Turma 1: 9&ordm; e 10&ordm; semestres 
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A programa&ccedil;&atilde;o para os 9&ordm; e 10&ordm; semestres foi dividida em dois pain&eacute;is: &ldquo;Sa&uacute;de Mental e Autocuidado do estudante no internato e na atividade m&eacute;dica&rdquo;, com a coordena&ccedil;&atilde;o da professora Sandra L&uacute;cia Santos; e &ldquo;Temas controversos na pr&aacute;tica m&eacute;dica: Aspectos &eacute;ticos e legais&rdquo;, com a coordena&ccedil;&atilde;o da professora Ceuci Nunes. 
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Os debatedores foram os professores Andr&eacute; Carvalho, Luiz Queiroz e Dr. Raimundo Jos&eacute; Pinheiro. Para o professor e m&eacute;dico Luiz Queiroz, a tem&aacute;tica &eacute; importante porque o curso de Medicina tem o estigma de que &eacute; dif&iacute;cil: &ldquo;O estudante traz para si essa ideia de sofrimento, al&eacute;m da press&atilde;o familiar e social que sobrecarrega, realmente, o aluno que precisa lidar com isso. A discuss&atilde;o sobre como ter sa&uacute;de mental desde o cuidado com a dieta, exerc&iacute;cio f&iacute;sico, sono etc., ajuda nessa quest&atilde;o&rdquo;. 
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A Dra. Ana Ver&ocirc;nica esteve presente durante as atividades desse bloco e salientou que a 11&ordf; edi&ccedil;&atilde;o do Semin&aacute;rio do Internato M&eacute;dico, al&eacute;m de evidenciar temas de aspectos &eacute;ticos na pr&aacute;tica da medicina, trouxe a reflex&atilde;o em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; sa&uacute;de mental dos estudantes que est&atilde;o fazendo o internato: &ldquo;S&atilde;o dois anos muito dif&iacute;ceis, com carga hor&aacute;ria densa de quarenta horas semanais, por isso, nos preocupamos com os alunos, j&aacute; que eles precisam conciliar tamb&eacute;m outras demandas inerentes ao pr&oacute;prio curso. Discutir esse tema propicia a busca de solu&ccedil;&otilde;es&rdquo;. 
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O estudante do 9&ordm; semestre de Medicina, Jo&atilde;o Mateus, considera esse tipo de iniciativa relevante &ldquo;j&aacute; que aborda assuntos significativos e que, muitas vezes, s&atilde;o negligenciados, como &eacute; o caso da sa&uacute;de mental. O Internato &eacute; uma fase de mudan&ccedil;a, pois &eacute; quando ocorre a entrada para o hospital. Doen&ccedil;as psiqui&aacute;tricas nos estudantes tendem a piorar nesse contexto. O evento nos direciona a um caminho mais saud&aacute;vel&rdquo;. 
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Turma 2: 11&ordm; e 12&ordm; semestres 
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Os estudantes dos 11&ordm; e 12&ordm; semestres tamb&eacute;m tiveram, na grade do evento, dois pain&eacute;is: &ldquo;Enfim, M&eacute;dico! E Agora?&rdquo;, coordenado pela professora e Dra. Eliana de Paula Santos; e &ldquo;Dilemas &eacute;ticos na pr&aacute;tica m&eacute;dica: aspectos &eacute;ticos e legais&rdquo;, sob a coordena&ccedil;&atilde;o do professor Dilton Mendon&ccedil;a. Os palestrantes Dr. Pedro Bahia, Dr. Orlando Tavren e Dr. Pedro Platon, al&eacute;m dos debatedores professores Ot&aacute;vio dos Santos, J&uacute;lio C&eacute;sar Vieira, Eliana de Paula Santos e Dra. Marina May Cedro, que compuseram as mesas de explana&ccedil;&atilde;o. 
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A professora Dra. Eliana de Paula Santos comenta que o Semin&aacute;rio do Internato M&eacute;dico &eacute; uma oportunidade para debater conte&uacute;dos de relev&acirc;ncia para a categoria m&eacute;dica, de acordo com o mercado de trabalho, &ldquo;por isso, &eacute; sempre um grande prazer participar&rdquo;. Eliana destaca ainda que a presen&ccedil;a de palestrantes experientes e renomados incrementa o aprendizado dos alunos. 
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Segundo o professor Dilton Mendon&ccedil;a, que integrou a mesa de explana&ccedil;&otilde;es no audit&oacute;rio II, o objetivo principal dessa a&ccedil;&atilde;o anual &eacute; aproximar os acad&ecirc;micos do cen&aacute;rio pr&aacute;tico da profiss&atilde;o: &ldquo;Para o grupo do quinto ano de curso, os enfoques s&atilde;o as quest&otilde;es ligadas &agrave; prontu&aacute;rios, humaniza&ccedil;&atilde;o em sa&uacute;de e autocuidado. J&aacute; com o grupo do sexto ano, discutimos situa&ccedil;&otilde;es inerentes &agrave; atividade em si como as formas de inser&ccedil;&atilde;o no mercado e de contrata&ccedil;&atilde;o, din&acirc;micas de plant&otilde;es, rela&ccedil;&atilde;o com o paciente, entre outros&rdquo;. 
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Ariel Machado, estudante do 11&ordm; semestre, avaliou, de forma positiva, a ocasi&atilde;o: &ldquo;Medicina j&aacute; &eacute; uma &aacute;rea bastante ampla, contudo, ainda &eacute; preciso entender aspectos administrativos e do direito que s&atilde;o necess&aacute;rios para o exerc&iacute;cio das atividades do m&eacute;dico. S&atilde;o &aacute;reas com as quais n&atilde;o temos tanto contato. Em raz&atilde;o disso, &eacute; fundamental aproveitar esses momentos&rdquo;. 
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Bahiana realiza XI Seminário do Internato Médico

A visita ao Campus Cabula proporcionou aos estudantes viv&ecirc;ncia universit&aacute;ria. 
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O dia 24 de abril foi marcado pela visita dos estudantes do Col&eacute;gio S&atilde;o L&aacute;zaro &agrave; Bahiana. Os alunos tiveram um dia de viv&ecirc;ncia universit&aacute;ria gra&ccedil;as ao programa Bahiana por um dia, que acontece no Campus Cabula, das 14h10 &agrave;s 17h, semanalmente. Os cursos da Bahiana foram apresentados individualmente, com exposi&ccedil;&otilde;es que duraram 20 minutos cada. 
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O roteiro de atividades foi iniciado na sala S08, com uma Experimenta&ccedil;&atilde;o em Eletroterapia, t&eacute;cnica usada na Fisioterapia Neurol&oacute;gica. O professor Bruno G&oacute;es, que foi o respons&aacute;vel pela iniciativa, explicou tamb&eacute;m as demais &aacute;reas de atua&ccedil;&atilde;o do fisioterapeuta. Bruno destaca que os alunos foram bastante receptivos: &ldquo;Como houve muito interesse, apresentei os canais institucionais da Bahiana, assim, eles poder&atilde;o conhecer um pouco mais do curso&rdquo;. Em seguida, para apresentar o curso de Medicina, os monitores do Grupo de Ci&ecirc;ncias Morfofuncionais demonstraram os componentes curriculares no Laborat&oacute;rio Morfofuncional. 
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No Centro Odontol&oacute;gico da Bahiana, a gestora L&iacute;sia Oliveira apresentou a estrutura de atendimento da unidade aos estudantes do terceiro ano. Dando prosseguimento ao cronograma de visita, no Laborat&oacute;rio de Estudo do Movimento / Laborat&oacute;rio de Habilidades em Educa&ccedil;&atilde;o F&iacute;sica, o professor Jo&atilde;o Franco realizou uma din&acirc;mica para incentivar &agrave; pr&aacute;tica de exerc&iacute;cios. 
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J&aacute; na sala S03, a professora Cristiane Magali, do curso de Enfermagem, provocou a reflex&atilde;o dos secundaristas em rela&ccedil;&atilde;o ao entendimento do Cuidar na Enfermagem. Cristiane enxerga a iniciativa como uma chance de esclarecer as d&uacute;vidas de jovens num momento decisivo: &ldquo;Entre as profiss&otilde;es da &aacute;rea de sa&uacute;de, a Enfermagem, na maioria das vezes, n&atilde;o &eacute; a primeira escolha, por isso, a a&ccedil;&atilde;o &eacute; uma grande oportunidade de promover a &aacute;rea. Espero que tenhamos deixado boas sementes&rdquo;. 
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Fernanda Arruti, psic&oacute;loga e ex-aluna da Bahiana, ensinou m&eacute;todos ligados &agrave; Psicologia para o al&iacute;vio dos sintomas de tens&atilde;o, na sala S08. &ldquo;Participar do Bahiana por um dia foi muito bacana&rdquo;, conclui a ex-aluna. Para encerrar a iniciativa, a atividade de Microbiologia foi ministrada pela biom&eacute;dica e ex-aluna da Bahiana, Emilly Figueiredo, no Laborat&oacute;rio de Ci&ecirc;ncias Qu&iacute;micas, F&iacute;sicas e Biol&oacute;gicas I. 
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A estudante Beatriz Reis, 17 anos, parabenizou o programa e contou que, ap&oacute;s conhecer mais sobre os cursos, se interessou pela &aacute;rea de Biomedicina, que, at&eacute; ent&atilde;o, n&atilde;o conhecia. Por outro lado, Jade Rios, tamb&eacute;m estudante do Col&eacute;gio S&atilde;o L&aacute;zaro, 17 anos, se encantou pelas &aacute;reas de Fisioterapia e Psicologia.

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Debate foi fruto da apresenta&ccedil;&atilde;o da palestra "Coisa de Pele: uma palestra cantada sobre o racismo no Brasil" 
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Me diz que sou rid&iacute;culo, 
Nos teus olhos sou malvisto, 
Diz at&eacute; tenho m&aacute; &iacute;ndole 
Tu me achas bonito, lindo! 
Il&ecirc; Aiy&ecirc;...! 
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Negro &eacute; sempre vil&atilde;o 
At&eacute;, meu bem, provar que n&atilde;o 
&Eacute; racismo meu? N&atilde;o 
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A m&uacute;sica &ldquo;Il&ecirc; de Luz&rdquo;, do compositor Suka (Carlos Lima), foi uma das can&ccedil;&otilde;es escolhidas pelo professor Vitor Queiroz, graduado em Hist&oacute;ria, mestre em Hist&oacute;ria Social da Cultura e doutor em Antropologia Social, pela Unicamp, e pelo m&uacute;sico e compositor Luciano Salvador Bahia para ilustrar a palestra "Coisa de Pele: uma palestra cantada sobre o racismo no Brasil", que aconteceu na manh&atilde; de 24 de abril, no Campus Cabula. 
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Iniciativa da coordena&ccedil;&atilde;o de Desenvolvimento de Pessoas, em parceria com o N&uacute;cleo Comum da Bahiana, a palestra teve como p&uacute;blico-alvo os estudantes de todos os cursos da Bahiana que participam do Programa Candeal, por&eacute;m isso n&atilde;o impediu que o evento recebesse professores, coordenadores de cursos, convidados e as pr&oacute;-reitoras de Extens&atilde;o, prof. &ordf; Carolina Pedroza, e de Ensino de Gradua&ccedil;&atilde;o e P&oacute;s-Gradua&ccedil;&atilde;o, prof. &ordf; Maria de Lourdes de Freitas Gomes. 
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Coisa de Pele 
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Em sua palestra, o professor Vitor Queiroz e o m&uacute;sico Luciano Salvador Bahia convidam o p&uacute;blico a refletir a quest&atilde;o do racismo, por meio de uma narrativa que remonta a escravid&atilde;o desde o in&iacute;cio da hist&oacute;ria do Brasil Col&ocirc;nia at&eacute; os tempos atuais, sempre pontuando fatos hist&oacute;ricos e epis&oacute;dios recentes. Vitor ressalta a import&acirc;ncia do di&aacute;logo com os estudantes de sa&uacute;de, &ldquo;pois os estudantes, juntamente com outros formadores de opini&atilde;o, ser&atilde;o as pessoas que v&atilde;o ter autoridade para fundar e sustentar novas diretrizes. 
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"Essa palestra &eacute; uma conversa com institui&ccedil;&otilde;es, principalmente, institui&ccedil;&otilde;es que mexem diretamente com os deuses modernos que s&atilde;o: o m&eacute;dico, o operador do direito e o economista. Enfim, se essas pessoas que s&atilde;o ouvidas, s&atilde;o socialmente muito importantes pois v&atilde;o &agrave; televis&atilde;o, v&atilde;o a v&aacute;rios canais dizerem para a popula&ccedil;&atilde;o o que se deve fazer, &eacute; superimportante falar com essas pessoas pra que elas saibam da autoridade que elas t&ecirc;m e do que est&aacute; implicado nisso. Por isso, na palestra, tentei trazer a vincula&ccedil;&atilde;o de institui&ccedil;&otilde;es m&eacute;dicas da Bahia com os problemas sociais", explica Vitor. 
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A professora de Geografia e estudante de Direito, Marilene Silva Almeida, pontua o grande avan&ccedil;o da Bahiana em propor uma discuss&atilde;o sobre racismo no Brasil: "Antigamente, uma discuss&atilde;o como essa, em uma institui&ccedil;&atilde;o particular de forma&ccedil;&atilde;o em sa&uacute;de, passava ao largo, n&atilde;o era ventilado. Ent&atilde;o eu percebi que chegar aqui hoje, dentro desse panorama, foi um salto, uma abertura que n&atilde;o imaginava que fosse assistir. Porque s&atilde;o nesses espa&ccedil;os que a gente tem que come&ccedil;ar a romper essas barreiras e criar um novo paradigma. A Bahiana est&aacute; de parab&eacute;ns porque est&aacute; abrindo as portas para abordar temas como esse". 
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A estudante do segundo semestre do curso de Medicina, Vit&oacute;ria Brand&atilde;o, avalia, de forma positiva, os eventos que v&ecirc;m sendo promovidos pela Bahiana para uma melhor forma&ccedil;&atilde;o do profissional de sa&uacute;de. "Al&eacute;m de ser necess&aacute;rio, &eacute; vital esse tipo de discuss&atilde;o, esse tipo de debate que traz assuntos que n&atilde;o vemos atrav&eacute;s de mat&eacute;rias de anatomia, de fisiologia. Essa vis&atilde;o &eacute; constru&iacute;da aqui, no debate, na conversa.&nbsp; Tratar do racismo enquanto sa&uacute;de, tratar do sexismo enquanto sa&uacute;de &eacute; necess&aacute;rio em todas as possibilidades de se fazer sa&uacute;de no Brasil. Achei muito boa a iniciativa da faculdade de trazer essas rodas de conversa. Que tragam mais, por favor, de outros assuntos, como feminismo, lgbtfobia... Tudo isso. Ent&atilde;o fico feliz mesmo!". 
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Luiza Ribeiro aponta que a Bahiana vem realizando uma s&eacute;rie de iniciativas visando &agrave; discuss&atilde;o da realidade brasileira, tendo a arte como elemento mediador: "Escolhemos a palestra cantada &lsquo;Coisa de Pele: as quest&otilde;es sobre o racismo no Brasil&rsquo; para o grupo do Programa Candeal, porque eles est&atilde;o em campo, est&atilde;o indo ao territ&oacute;rio. Ent&atilde;o eles precisam compreender as rela&ccedil;&otilde;es sociais que se d&atilde;o ali naquele campo em que eles est&atilde;o presentes e fazendo uma transforma&ccedil;&atilde;o. Eles est&atilde;o levando a promo&ccedil;&atilde;o e a educa&ccedil;&atilde;o em sa&uacute;de.&nbsp;&nbsp; Quem promove sa&uacute;de numa comunidade est&aacute;, sim, levando a possibilidade de as pessoas transformarem a sua vida, se informarem e tomarem atitudes diferentes. Ent&atilde;o a quest&atilde;o racial tamb&eacute;m entra nesse contexto de discuss&atilde;o". 
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Dentro do conjunto de iniciativas da Coordena&ccedil;&atilde;o de Desenvolvimento de Pessoas, a Bahiana j&aacute; recebeu as pe&ccedil;as "Crian&ccedil;a Viada", sobre homofobia, e "En(cruz)ilhada", sobre racismo.

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