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Com tr&ecirc;s pavilh&otilde;es e estrutura moderna, esse campus est&aacute; localizado em um bairro central da capital baiana. S&atilde;o 7 laborat&oacute;rios, 23 salas de aula e 2 audit&oacute;rios para proporcionar o ambiente ideal para o desenvolvimento acad&ecirc;mico e social. Tamb&eacute;m no Campus Brotas, os alunos, professores, colaboradores e p&uacute;blico externo t&ecirc;m acesso a uma biblioteca completa, com instala&ccedil;&otilde;es confort&aacute;veis e um acervo atualizado. O campus tamb&eacute;m abriga o Centro M&eacute;dico da Bahiana &ndash; Ambulat&oacute;rio Docente-Assistencial, o Ambulat&oacute;rio da Comunidade e as Cl&iacute;nicas de Fisioterapia e de Psicologia, que atendem &agrave; popula&ccedil;&atilde;o de Salvador e funcionam como campos de pr&aacute;tica para os estudantes. <a style="color: #007bff; text-decoration: underline;" href="https://www.bahiana.edu.br/laboratorios-de-ensino-campus-brotas/">Conhe&ccedil;a os laborat&oacute;rios de ensino.</a>

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Campus Brotas

Cercado por uma vasta &aacute;rea verde, esse campus possui 20 laborat&oacute;rios, 37 salas de aula e 3 audit&oacute;rios. A biblioteca tamb&eacute;m &eacute; aberta &agrave; comunidade externa, com espa&ccedil;os confort&aacute;veis de leitura, estudo e conviv&ecirc;ncia. O ambiente conta com uma infraestrutura moderna e completa, amplo estacionamento e centro de conviv&ecirc;ncia com cantina. O Campus Cabula tamb&eacute;m abriga o Centro Odontol&oacute;gico da Bahiana, onde ficam o Ambulat&oacute;rio Docente-Assistencial, campo de pr&aacute;tica para a forma&ccedil;&atilde;o de qualidade dos estudantes de Odontologia, a partir do 4&ordm; semestre do curso, sob a supervis&atilde;o de professores e tem capacidade de atender at&eacute; 120 pacientes simultaneamente. Tamb&eacute;m conta com a Cl&iacute;nica Odontol&oacute;gica que oferece atendimento privado e acess&iacute;vel &agrave; popula&ccedil;&atilde;o, realizado por profissionais altamente qualificados. <a style="color: #007bff; text-decoration: underline;" href="https://www.bahiana.edu.br/laboratorios-de-ensino-campus-cabula/">Conhe&ccedil;a os laborat&oacute;rios de ensino.</a>

Cabula Bahiana

Campus Cabula

2009 - 06/02 - Abertura da Semana do Calouro - Trote Ecológico

Viajar no tempo. Essa &eacute; a sensa&ccedil;&atilde;o dos que t&ecirc;m o privil&eacute;gio de passar uma tarde conversando com personalidades como Dra. Lia Theresa Savastano Faria Ribeiro, Dra. L&iacute;gia Sadigursky Cunha e Dr. Walter Cunha. Viagem que pode nos levar para o ano de 1953, quando eles ingressaram como estudantes na turma pioneira da rec&eacute;m lan&ccedil;ada Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica.&nbsp;
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"Naquele tempo, existia apenas a Escola de Medicina da Federal. E um grupo liderado por professores como Dr. Jorge Valente, Ant&ocirc;nio Sim&otilde;es, Orlando de Castro Lima, Aristides Novis Filho, Adelaido Ribeiro e outros, teve a id&eacute;ia de criar uma escola de medicina nova. E ent&atilde;o, aconteceu um vestibular dur&iacute;ssimo, porque muitos concorreram e as vagas eram poucas, somente trinta. Quando saiu o resultado, tinham 43 aprovados. Assim, 13 sobraram, embora tivessem alcan&ccedil;ado a nota. Fizemos um movimento e buscamos apoio dos professores e de pessoas importantes para que esses 13 fizessem parte do grupo e fossem admitidos. Assim, ficamos os quarenta e tr&ecirc;s". A hist&oacute;ria &eacute; contada, com detalhes, por Dr. Walter Cunha, aprovado em 5&ordm; lugar, no concurso.
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Neste momento, Dra. Lia que tirou primeiro lugar no vestibular da Bahiana, mostra um recorte de jornal com a not&iacute;cia e a lista dos aprovados. "43 candidatos aprovados para o vestibular da Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica", ela l&ecirc;, relembrando que eram 94 concorrentes.
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Em abril de 1953, a turma come&ccedil;ou a ter aulas nas depend&ecirc;ncias do Hospital Santa Isabel, ber&ccedil;o da Escola. Entre os mestres, Dr. Jorge Valente, primeiro diretor da Bahiana, Audemaro Silvino Pinto Guimar&atilde;es, An&iacute;bal Muniz Silvany, Jorge Augusto Novis, Tr&iacute;poli Gaudenzi, Newton Alves Guimar&atilde;es, Est&aacute;cio Gonzaga, Edgard Pires da Veiga, Jos&eacute; Marinho Falc&atilde;o, Adelaido Ribeiro e Francisco Pinheiro Lima.
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Segundo Dr. Walter Cunha, por ser nova, a Escola passava por muito preconceito e, para fazer frente a isto, Jorge Valente contratava professores de renome nacional e internacional como &eacute; o caso do uruguaio, Herrera Ramos.
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Entre os estudantes, o clima era de identidade total. "As dificuldades que tivemos no in&iacute;cio, propiciaram a uni&atilde;o e a criatividade. N&oacute;s faz&iacute;amos tudo para aparecer, n&atilde;o individualmente, mas como um grupo, para crescer. Por exemplo, quando chegamos ao sexto ano, come&ccedil;aram os concursos remunerados e Jorge Valente dizia 'voc&ecirc;s t&ecirc;m que se apresentar bem nesses concursos' e n&oacute;s nos apresent&aacute;vamos. N&oacute;s concorremos com todos os outros alunos da Federal e ganhamos 80% das vagas", conta Walter Cunha.
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Os colegas contam que, o que no in&iacute;cio era visto como dificuldade, posteriormente, foi admitido como vantagem. Exemplo disto foi o fato da Escola funcionar nas depend&ecirc;ncias do Santa Isabel. Estar dentro de um hospital era aprender a todo instante. Era j&aacute; estar ambientado ao que seria o dia-a-dia para o resto da vida. Segundo Dra. Lia, "alguns, come&ccedil;aram a trabalhar logo, por conta disto".
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Ela conta que as instala&ccedil;&otilde;es da Bahiana, no come&ccedil;o, eram constitu&iacute;das de um audit&oacute;rio grande, um pequeno, a sala de anatomia e os laborat&oacute;rios. "N&atilde;o t&iacute;nhamos cantina e ent&atilde;o freq&uuml;ent&aacute;vamos o Baranita que era um barzinho que ficava pr&oacute;ximo", conta.
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"Pioneiro &eacute; isso mesmo. Pioneiro tem que enfrentar" L&iacute;gia Sadigursky Cunha
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Ser primeira turma de uma escola representa, entre outras coisas, n&atilde;o ser calouro. N&atilde;o passar por trote. Entre outras coisas, tamb&eacute;m &eacute; preciso arrumar a casa. E foi o que fizeram os novos alunos da Bahiana. Logo se organizaram e constitu&iacute;ram o Diret&oacute;rio Acad&ecirc;mico Piraj&aacute; da Silva, que teve como primeiro presidente Carlos Ruy Tourinho.
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Neste per&iacute;odo, tamb&eacute;m foi lan&ccedil;ado o Jornal Estudantil A Lupa. A primeira edi&ccedil;&atilde;o, feita a m&atilde;o em uma folha de papel pautado, custava CR$ 0,10 (dez centavos de cruzeiro) e ainda est&aacute; entre os itens de recorda&ccedil;&otilde;es de Dr. Walter Cunha.
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Outra mobiliza&ccedil;&atilde;o do grupo, na &eacute;poca, era para as festas na Resid&ecirc;ncia Universit&aacute;ria da Federal (Corredor da Vit&oacute;ria), onde os estudantes se reuniam. "Quando cheg&aacute;vamos, ganh&aacute;vamos uma senha e fic&aacute;vamos ali dan&ccedil;ando. Em um determinado momento, essa senha era trocada por um pratinho com tr&ecirc;s docinhos e tr&ecirc;s salgadinhos e um copinho de refrigerante. Naquela &eacute;poca, ningu&eacute;m andava com dinheiro", relembra Dra. Lia Ribeiro.
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O ponto m&aacute;ximo da trajet&oacute;ria era a formatura. "Naquela &eacute;poca, era muito comum o grupo que se formava fazer uma viagem para a Europa. Como &eacute;ramos poucos, fizemos rifas e outros artif&iacute;cios para arrecadar dinheiro. Depois tivemos apoio de alguns laborat&oacute;rios", conta Dr. Walter Cunha.
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E para quem pensa que o sobrenome Cunha de Dr. Walter e de Dra. L&iacute;gia &eacute; pura coincid&ecirc;ncia, se enganou. Eles s&atilde;o o primeiro casal da Bahiana. Sim, iniciaram o namoro, como muitos residentes de hoje em dia, nos plant&otilde;es que tantos m&eacute;dicos t&ecirc;m que dar no exerc&iacute;cio de sua profiss&atilde;o.
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Estas s&atilde;o algumas das hist&oacute;rias dos 43 pioneiros da Bahiana que foram homenageados na solenidade do dia 03 de dezembro, quando eles celebraram 50 anos de formatura. A solenidade aconteceu &agrave;s 10h, no Sal&atilde;o Nobre da Escola de Medicina, no Unidade Acad&ecirc;mica de Nazar&eacute;.

2008 - 12/11 - Solenidade de comemoração pelos 50 anos de formatura da primeira turma de Medicina da Bahiana.

2008 - 14 e 21/11 - Mostra de Artes do Curso de Psicologia.

Dirigentes escolares, professores do ensino m&eacute;dio e jornalistas participaram, no dia 12 de novembro, de um caf&eacute;-da-manh&atilde; na Coordenadoria da Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica. Na ocasi&atilde;o, a diretora da Bahiana, Prof.&ordf; Maria Lu&iacute;sa Carvalho Soliani, apresentou para os convidados, o Projeto Pol&iacute;tico Pedag&oacute;gico Institucional da Escola e o inovador Processo Seletivo que a Institui&ccedil;&atilde;o adota j&aacute; este ano para os cursos de Biomedicina, Enfermagem, Fisioterapia, Odontologia, Psicologia e Terapia Ocupacional.Denominado Processo Seletivo Formativo, o novo modelo est&aacute; sendo aplicado de forma pioneira pela a Bahiana e tem o objetivo de, j&aacute; na sele&ccedil;&atilde;o, oferecer ao candidato a possibilidade de conhecer um pouco mais sobre sua op&ccedil;&atilde;o, ajudando-o a identificar sua verdadeira voca&ccedil;&atilde;o. Para isto, a metodologia inclui a realiza&ccedil;&atilde;o de viv&ecirc;ncias e um contato com os futuros professores e coordenadores. As provas acontecem nos dias 04 e 05 de dezembro."Estamos mudando as metodologias aplicadas nos cursos da gradua&ccedil;&atilde;o e isso est&aacute; agora chegando tamb&eacute;m no processo seletivo. Sentimos a necessidade de mudar porque o mundo mudou e vem mudando a todos os momentos", justifica a diretora da Bahiana, Prof.&ordf; Maria Lu&iacute;sa Carvalho Soliani. Segundo ela, o novo modelo permite que o candidato identifique sua real voca&ccedil;&atilde;o e se est&atilde;o aptos a dar as respostas exigidas pelo atual mundo do trabalho.Durante o caf&eacute;-da-manh&atilde;, foi lan&ccedil;ado o primeiro n&uacute;mero da Revista da Bahiana. A publica&ccedil;&atilde;o que est&aacute; sendo distribu&iacute;da de forma gratuita, em pontos estrat&eacute;gicos da cidade, traz novidades sobre os cursos de gradua&ccedil;&atilde;o e p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o da Escola, bem como sobre atividades pedag&oacute;gicas, sociais e desportivas desenvolvidas por alunos, professores e funcion&aacute;rios. &nbsp;&nbsp; N&uacute;cleo de Comunica&ccedil;&atilde;o e Marketing Assessoria de imprensa Juliana Maia - (71) 2101 1935 II 8887 2003

2008 - 12/11 - Café da manhã de apresentação do Inovador Processo Seletivo Formativo e da 1ª Edição da Revista da Bahiana.

Salvador sedia 46&ordm; COBEM e comemora dia do M&eacute;dico
O Dia do M&eacute;dico, comemorado no dia 18 de outubro, come&ccedil;ou com uma s&eacute;rie de discuss&otilde;es a respeito da forma&ccedil;&atilde;o do novo perfil do profissional de medicina. Com o tema "200 anos de Ensino M&eacute;dico no Brasil: de volta para o futuro", est&aacute; sendo realizado, foi realizado de 18 a 21 de outubro, no Bahia Othon Palace Hotel (Ondina), o 46&ordm; Congresso Brasileiro de Ensino M&eacute;dico (COBEM). O evento, que reuniu as maiores autoridades no segmento de educa&ccedil;&atilde;o m&eacute;dica do Brasil, profissionais, estudantes, docentes e pesquisadores, &eacute; realizado anualmente como uma iniciativa da Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira de Ensino M&eacute;dico (ABEM). Na 46&ordf; Edi&ccedil;&atilde;o, o COBEM teve a Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica (EBMSP) &agrave; frente da comiss&atilde;o organizadora.
Como primeira atividade, foi realizado, na manh&atilde; do dia 18, um painel de abertura que contou com a participa&ccedil;&atilde;o do presidente da ABEM, Milton Martins, da presidente da comiss&atilde;o organizadora do COBEM e diretora da Bahiana, Maria Luisa Carvalho Soliani, do diretor da Escola Nacional de Sa&uacute;de P&uacute;blica e presidente da Comiss&atilde;o Cient&iacute;fica do COBEM, S&eacute;rgio Rego, al&eacute;m de Bruna Ballarotti, diretora geral da Dire&ccedil;&atilde;o Executiva Nacional dos Estudantes de Medicina (DENEM).
Em sua apresenta&ccedil;&atilde;o, Milton Martins fez um panorama da situa&ccedil;&atilde;o das Institui&ccedil;&otilde;es de Ensino Superior de Medicina em todo o Brasil, compreendendo o aumento no n&uacute;mero de vagas em escolas de Medicina, a rela&ccedil;&atilde;o entre o n&uacute;mero de vagas e a popula&ccedil;&atilde;o, por regi&otilde;es, e o avan&ccedil;o no n&uacute;mero de vagas em resid&ecirc;ncias m&eacute;dicas.
Segundo Martins, hoje existem 175 cursos de Medicina em todo o Brasil, sendo 71 oferecidos por institui&ccedil;&otilde;es p&uacute;blicas e 104 por privadas. Outro dado apontado pelo presidente da ABEM &eacute; que &eacute; semelhante a propor&ccedil;&atilde;o entre o n&uacute;mero de vagas oferecidas em cada regi&atilde;o brasileira e o n&uacute;mero de habitantes.
A respeito da oferta de vagas para as resid&ecirc;ncias, o quadro se mostra diferente. O sudeste ainda domina, com cerca de 50% das ofertas. Mas todas as regi&otilde;es possuem institui&ccedil;&otilde;es com oferta de resid&ecirc;ncias m&eacute;dicas.
Em rela&ccedil;&atilde;o ao COBEM, Milton Martins declarou que o objetivo &eacute; "tirar propostas para o futuro. Todas as institui&ccedil;&otilde;es de ensino superior est&atilde;o planejando mudan&ccedil;as curriculares. Nosso momento &eacute; de avalia&ccedil;&atilde;o dos curr&iacute;culos. Temos de pensar para aonde devemos mudar. Temos que pensar numa forma&ccedil;&atilde;o mais humanista, &eacute;tica e socialmente respons&aacute;vel".
Por sua vez, Bruna Ballarotti apresentou alguns pontos que foram temas de discuss&atilde;o e reflex&atilde;o entre os estudantes de medicina de todo o Brasil, em 2008. Entre os temas, ela abordou a avalia&ccedil;&atilde;o institucional e lembrou a pol&ecirc;mica do Enade, realizado em 2007, quando grande parte dos estudantes entregou a prova em branco, por n&atilde;o considerar a metodologia de avalia&ccedil;&atilde;o eficaz.
Outro ponto apresentado por Bruna foi a precariza&ccedil;&atilde;o dos hospitais universit&aacute;rios e a possibilidade de algumas privatiza&ccedil;&otilde;es na &aacute;rea. Para finalizar, a diretora geral da DENEM abordou a avalia&ccedil;&atilde;o de licenciamento para a atua&ccedil;&atilde;o do profissional m&eacute;dico, atualmente realizada apenas em S&atilde;o Paulo, pelo Cremesp. Segundo Ballarotti, "o MEC (Minist&eacute;rio da Educa&ccedil;&atilde;o) vem emitindo o diploma como Bacharel em Medicina, e n&atilde;o como M&eacute;dico. Isso &eacute; um ponto preocupante, pois mostra a possibilidade de oficializa&ccedil;&atilde;o de uma prova da Ordem (de M&eacute;dicos do Brasil)."
Em seguida, foi a vez de S&eacute;rgio Rego (ENSP) apresentar uma vis&atilde;o geral dos trabalhos inscritos no COBEM, dos crit&eacute;rios para a sele&ccedil;&atilde;o e publica&ccedil;&atilde;o destes na Revista Brasileira de Educa&ccedil;&atilde;o M&eacute;dica. Segundo o presidente da Comiss&atilde;o Cient&iacute;fica do COBEM, o n&iacute;vel dos trabalhos foi alto e "teremos que escolher os melhores trabalhos para publicarmos na Revista, pois infelizmente n&atilde;o h&aacute; lugar para todos", justifica.
Para finalizar o painel, Maria Luisa Carvalho Soliani fez uma avalia&ccedil;&atilde;o do n&uacute;mero de trabalhos inscritos e destes, quantos estavam relacionados aos temas humaniza&ccedil;&atilde;o em diferentes cen&aacute;rios de aprendizagem, rela&ccedil;&atilde;o m&eacute;dico-paciente, comunica&ccedil;&atilde;o e sa&uacute;de mental dos estudantes de medicina. Para Soliani, ainda &eacute; preciso discutir mais estes temas que hoje est&atilde;o diretamente ligados &agrave; forma&ccedil;&atilde;o do m&eacute;dico para o s&eacute;culo XXI.
"&Eacute; no resgate da rela&ccedil;&atilde;o m&eacute;dico-paciente que se busca a humaniza&ccedil;&atilde;o desse profissional. Todo movimento m&eacute;dico hoje, no Brasil e no mundo, &eacute; no sentido de colocar essa rela&ccedil;&atilde;o no centro da forma&ccedil;&atilde;o, utilizando a cl&iacute;nica m&eacute;dica para isto", declara.
Solenidade de abertura
Arte e Medicina. O tema norteou a solenidade de abertura que fugiu &agrave; convencional mesa de autoridades, e assumiu um formato inovador, valorizando a utiliza&ccedil;&atilde;o da arte no processo de aten&ccedil;&atilde;o ao paciente, bem como na forma&ccedil;&atilde;o m&eacute;dica. Estivarem presentes o Ministro da Educa&ccedil;&atilde;o, Fernando Hadda, o Secret&aacute;rio de Gest&atilde;o do Trabalho e da Educa&ccedil;&atilde;o em Sa&uacute;de, Francisco Eduardo Campos, que na ocasi&atilde;o representou o Ministro da Sa&uacute;de, Madalena Pac&iacute;fico, Presidente da Associa&ccedil;&atilde;o Europ&eacute;ia de Educa&ccedil;&atilde;o M&eacute;dica e diretora da Faculdade de Medicina de Lisboa, al&eacute;m do Secret&aacute;rio Estadual de Sa&uacute;de, Jorge Solla, na ocasi&atilde;o representando o Governador Jaques Wagner, al&eacute;m de outras autoridades.
As apresenta&ccedil;&otilde;es art&iacute;sticas contaram com a participa&ccedil;&atilde;o de m&eacute;dicos e professores de medicina e tiveram, como pano de fundo, a trajet&oacute;ria da hist&oacute;ria do ensino m&eacute;dico no Brasil, desde 1808, at&eacute; os dias atuais. Para contar a hist&oacute;ria, Don Jo&atilde;o VI e Carlota Joaquina, devidamente representados por atores, interagiram com o p&uacute;blico, com as autoridades e com os m&eacute;dicos-artistas.
Na ocasi&atilde;o, tamb&eacute;m foram celebrada importantes conquistas no setor de sa&uacute;de no Brasil e no mundo, a exemplo dos 20 anos do Servi&ccedil;o &Uacute;nico de Sa&uacute;de (SUS) e dos 30 anos da Confer&ecirc;ncia de Alma Alta, quando se definiu um padr&atilde;o mundial para os cuidados de sa&uacute;de.&nbsp;
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N&uacute;cleo de Comunica&ccedil;&atilde;o
Assessoria de imprensa
Juliana Maia - (71) 2101 1935 II 8887 2003

2008 - 26 e 27/10 - 46º COBEM - Congresso Brasileiro de Educação Médica

<h2>SIPAT mobiliza funcion&aacute;rios da Bahiana</h2>
&nbsp;Entre os dias 30 de setembro e 02 de outubro, cerca de 250 funcion&aacute;rios dos tr&ecirc;s Campi da Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica participaram de atividades que integraram a Semana Interna de Preven&ccedil;&atilde;o de Acidentes de Trabalho - SIPAT, uma iniciativa da Comiss&atilde;o Interna de Preven&ccedil;&atilde;o de Acidentes. Durante os tr&ecirc;s dias, foram realizadas palestras, aulas de Yoga Laboral e t&eacute;cnicas de relaxamento, sorteios e viv&ecirc;ncias. Em todos os Campi foi instalado um posto de vacina&ccedil;&atilde;o que alcan&ccedil;ou a marca de 50 imuniza&ccedil;&otilde;es.
As a&ccedil;&otilde;es tiveram in&iacute;cio no dia 30 de setembro, no Unidade Acad&ecirc;mica de Nazar&eacute; com uma aula de Yoga Laboral, com a Prof.&ordf; Edna Dinis e Massagens Terapeutas com a terapeuta Eliane Haje. Ainda no turno da manh&atilde;, a programa&ccedil;&atilde;o seguiu com uma viv&ecirc;ncia coordenada pela professora de Psicologia, Maria Antonieta e das palestras "Sa&uacute;de Bucal", proferida pela Dra. Milena Rocha, da Odonto System e foram distribuidos kits para cuidados com a higiene bucal, al&eacute;m de fl&uacute;or.
No turno da tarde, foi a vez das palestras de Preven&ccedil;&atilde;o de Acidentes de Trabalho com Ant&ocirc;nio dos Santos, t&eacute;cnico de seguran&ccedil;a, Primeiro Socorros com Dra, M&aacute;rcia Lemos e de Ergonomia, com Adryanna Cardim, fisioterapeuta. Foi montado um stand de EPI's : Equipamentos de Prote&ccedil;&atilde;o Individual, com apresenta&ccedil;&atilde;o dos equipamentos pelo Sr. Jorge&nbsp; representante da empresa Mavaro.
No dia 1&ordm; de outubro, foi a vez dos funcion&aacute;rios do Unidade Acad&ecirc;mica de Brotas participarem das atividades. Neste dia, tamb&eacute;m integrou a programa&ccedil;&atilde;o a Liga de Infectologia - AILA que abordou como tema as doen&ccedil;as infecto-contagiosas.
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O SIPAT teve seu &uacute;ltimo dia de a&ccedil;&otilde;es no Unidade Acad&ecirc;mica do Cabula. Al&eacute;m das atividades que integraram a programa&ccedil;&atilde;o dos Campi de Nazar&eacute; e Brotas, tamb&eacute;m foram realizadas as palestras "Doen&ccedil;as causadas pelo tabagismo", com Prof. Jader Donto; "Medidas de preven&ccedil;&atilde;o em sa&uacute;de do trabalhador", com prof.&ordf;&nbsp; Ana M&aacute;rcia e terapeuta ocupacional; e "Cuidando da Vis&atilde;o", com prof. Guilherme Castro Lima de Carvalho, oftalmologista.
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2008 - 30.09 a 02.10 - 7ª SIPAT - Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho

2008 - 26 e 27.09 - VIII Mostra Científica e Cultural da Bahiana

<div>A BAHIANA DISCUTE &Eacute;TICA NA PESQUISA EM SERES HUMANOS&nbsp; <div></div><div>O I Semin&aacute;rio de &Eacute;tica em Pesquisa em Seres Humanos, organizado pelo CEP da BAHIANA, reuniu dirigentes, conselheiros, professores, alunos e funcion&aacute;rios. O n&uacute;mero e a aten&ccedil;&atilde;o dos participantes marcaram o interesse despertado pelo evento, que foi aberto pela diretora da institui&ccedil;&atilde;o, Professora Maria Luisa Soliani, que saudou a todos os presentes e sinalizou sua satisfa&ccedil;&atilde;o com a realiza&ccedil;&atilde;o de t&atilde;o relevante evento. Em seguida a coordenadora do CEP, a professora Luc&iacute;ola Cris&oacute;stomo, agradeceu o apoio fundamental para a realiza&ccedil;&atilde;o deste semin&aacute;rio, da diretoria da BAHIANA, dos conselheiros que abra&ccedil;aram a id&eacute;ia desde a fase inicial, a professora Roseny, a secret&aacute;ria Sra. Lourdes, ao Nucom e aos funcion&aacute;rios. Tamb&eacute;m ressaltou que reunir docentes, discentes e funcion&aacute;rios, demonstra o pensar e agir acad&ecirc;mico, pr&oacute;prios de uma institui&ccedil;&atilde;o de porte universit&aacute;rio como a BAHIANA. Em seguida a professora iniciou sua palestra sobre "Constitui&ccedil;&atilde;o e funcionamento de um Comit&ecirc; de &Eacute;tica em Pesquisa / o CEP da EBMSP". As palestras seguiram-se com o professor Atson Fernandes, a professora Fernanda Grassi, o professor Marcos Almeida Matos, a professora Elizete Passos e a professora Marta Menezes. Os coment&aacute;rios do professor Arm&ecirc;nio Guimar&atilde;es, do Dr. Jo&atilde;o Carlos Telles, da Professora Maria Luisa soliani, da professora Roseny, entre outros, enriqueceram as reflex&otilde;es em torno da &eacute;tica na pesquisa. </div><div></div><div>As principais mensagens deste semin&aacute;rio focaram a prote&ccedil;&atilde;o &agrave; integridade e dignidade do sujeito da pesquisa como a principal fun&ccedil;&atilde;o do Comit&ecirc; de &Eacute;tica em Pesquisa (CEP), ou seja, toda pesquisa envolvendo seres humanos dever&aacute; ser submetida &agrave; aprecia&ccedil;&atilde;o de um CEP; o respeito &agrave;s pessoas, &agrave; benefic&ecirc;ncia e &agrave; justi&ccedil;a devem pautar a pesquisa em seres humanos; a resolu&ccedil;&atilde;o 196/96 &eacute; a diretriz e deve ser conhecida de todos envolvidos com pesquisa em seres humanos e o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido &eacute; a anu&ecirc;ncia do sujeito da pesquisa e deve ser adequadamente elaborado.&nbsp; </div><div></div><div>Dados apresentados pela Professora Luc&iacute;ola Cris&oacute;stomo mostraram o crescente aumento de protocolos de pesquisa analisados pelo CEP, traduzindo o significativo crescimento na produ&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica em todos os cursos da BAHIANA.</div></div>

Galerias

2009 - 06/02 - Abertura da Semana do Calouro - Trote Ecológico

2008 - 12/11 - Solenidade de comemoração pelos 50 anos de formatura da primeira turma de Medicina da Bahiana.

2008 - 14 e 21/11 - Mostra de Artes do Curso de Psicologia.

2008 - 12/11 - Café da manhã de apresentação do Inovador Processo Seletivo Formativo e da 1ª Edição da Revista da Bahiana.

2008 - 26 e 27/10 - 46º COBEM - Congresso Brasileiro de Educação Médica

2008 - 30.09 a 02.10 - 7ª SIPAT - Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho

2008 - 26 e 27.09 - VIII Mostra Científica e Cultural da Bahiana

2008 - 28.05 - I Seminário de Ética na Pesquisa em Seres Humanos do Comitê de Ética da Bahiana

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